segunda-feira, 16 de março de 2009

As letras apresentam-se

Brincando com o abecedário,
Começando pelo A,
Fazendo canções no meu diário,
Onde digo a palavra abraçar.
Lembro-me do B,
Quando passo pelos campos,
onde a tristeza é ausente,
mas as borboletas permanentes.
O C que quer dizer carinho,
que eu preciso ao longo de todo o caminho.
Do D e do E preciso,
para dialogar com colegas,
do E necessito para os meus colegas encontrar.
Do F e G me lembro,
quando falsidades me perseguem,
mas continuo sempre em frente,
para a tristeza não ganhar.
O H representa harmonia,
O I lembra inteligência,
que faz companhia,
a toda a ciência.
O J fala de janelas,
que se abrem todos os dias,
O K lembra-me o “kero” que escrevo,
Ao longo do dia.
Passando pelo L de latitude,
das aulas de geografia me lembro,
falando o M mais alto,
cada vez que a nota era má.
O N falava todos os dias,
e dizia que não era o fim do mundo.
Depois o O mostrava-me que,
a pensar assim uma nota óptima conseguiria.
O P não me deixava parar,
mas sim para lutar.
O Q vinha ajudar dizendo,
que ia conseguir se quisesse.
O R mostra como são os meus dias,
a rir,
O S apoia, dizendo,
para todos os dias continuar a sorrir.
De seguida o T, dizia que estava tramada,
se parasse agora.
O U para consolar,
dizia-me que era uma fase.
O V representa o caminho,
que um dia vou querer passar,
cheio de vales, o X, acompanha o “kero”.
que escrevo.
O Z assinala o fim desta história.
Marlene, nº11

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